quarta-feira, 27 de agosto de 2014

# Marina Silva não é Eduardo Campos!

           
            Depois que Eduardo Campos veio a falecer, em decorrência de um trágico acidente aéreo, o povo criou certa simpatia pela até então vice Marina Silva, que veio a assumir o posto de candidata a Presidente após o ocorrido.
As emoções estão à flor da pele e todos estão chocados com o acontecido, mas o futuro do país não pode ser decidido em meio às lágrimas e lamurias.
Marina Silva não é Eduardo Campos e todos sabem disto, não se deixem levar pela manipulação que a mídia está fazendo em favor desta candidata.
O Brasil precisa ir pra frente e não é com ela que iremos conseguir tal coisa. Esta senhora não passa segurança em suas palavras (pelo menos não para mim).
Parem para analisar as 40 razões que ela nos dá para votar nela, entrem no site e veja você mesmo, parece que eu estava analisando um currículo, onde um candidato inexperiente destaca apenas suas qualidades e não coloca informação alguma que seja relevante para o cargo ao qual está se propondo.
Marina Silva defende a natureza, esse é um ponto positivo na proposta dela, mas essa não deve ser a prioridade de um governo. Não estou dizendo aqui, que o Meio Ambiente é menos importante que a educação, saúde ou segurança pública, mas precisamos de soluções eficazes para esses problemas e isso deve ocorrer de maneira urgente.
Vão para as urnas e pratiquem aquilo que gritaram em junho e julho de 2013, mas usem a RAZÃO, pois se continuarem a votar pelo coração e emoção, o Brasil certamente sairá prejudicado e com ele, nós brasileiros. Peço que reflitam um pouco e analisem as propostas de cada candidato, porque depois de terminadas as eleições, não adianta virem propor manifestações e nem ficar de mimimi.

quarta-feira, 13 de agosto de 2014

Toddynho - Desrespeito e irresponsabilidade com o futuro do país.

         Segunda-feira, meu irmão de três anos tomou o tão querido Toddynho. 
         Até então estava tudo bem, mas o pequeno começou a reclamar de dores na barriga e saíram algumas feridinhas em sua boca. Minha mãe, atenciosa como é, logo não permitiu que ele continuasse a beber o achocolatado. 
         Ontem, estava assistindo ao Jornal e vi a reportagem sobre os lotes que estavam apresentando problemas e fiquei revoltada. 
        Já não basta a máfia do leite, que foi descoberta a pouco tempo aqui no RS, agora o achocolatado mais querido pelas crianças está prejudicando a saúde delas.
        As crianças são o futuro desse país, são o futuro da humanidade! É preciso ter mais respeito para com elas, não é possível que nesse país não existam leis que protejam os nossos anjos de coisas deste tipo. Cadê os direitos do consumidor? Porque não são feitas fiscalizações eficientes para combater este tipo de "erro " como quiseram supor os responsáveis?
        Muita gente brinca, mas são os bebês, as nossas crianças que tomam toddynho. Como eu já disse, meu irmão de TRÊS ANOS tomou o toddynho e se sentiu mal. Quando acontece com quem tu ama, perde toda a graça não é?! Isso é coisa séria, é pra se revoltar e não rir e fazer piada. Comentários como os que eu vi ontem, é que me fazem perder a fé nos seres humanos. Estão prejudicando nossas crianças e povo acha engraçado. Até quando a população vai continuar a rir da própria desgraça?
          

A notícia:
         
        A Pepsico do Brasil, fabricante do achocolatado Toddynho, confirmou nesta terça-feira o recolhimento de oito mil unidades do produto do lote com marcações GRU L15 51 (intervalo de 23:04 a 23:46), com data de fabricação 2/6/2014 e data de validade 29/11/2014, que estão impróprias para o consumo. O produto estaria contaminado com a bactéria Bacillus Cereus, que causa intoxicação alimentar, e surge quando os alimentos são mal refrigerados.
         Em nota divulgada pela Pepsico do Brasil, "o produto em questão, que estava bloqueado no centro de distribuição, foi equivocadamente distribuído no Estado do Rio Grande do Sul, em sua maioria na Grande Porto Alegre, por uma falha no processo de descarte de produtos fora de especificação. Esse pequeno lote de produtos, que se encontra fora de especificação bacteriológica, apresenta sabor azedo e, eventualmente, pode causar desconforto gastrointestinal". 
         A empresa orienta os consumidores a não ingerirem os produtos do lote GRU L15 51 e informou que "à exceção do lote mencionado, todos os demais produtos da marca Toddynho se encontram em perfeitas condições para consumo. A causa do problema foi solucionada, as autoridades competentes estão sendo avisadas e os produtos desse lote presentes nos pontos de venda estão sendo recolhidos imediatamente".
         Os consumidores que tenham produtos do lote GRU L15 51 não devem consumi-lo e a entrar em contato com a empresa para solicitar a troca pelo SAC 0800 703 2222, das 8h00 às 20h00 ou pelo e-mail sactoddynho@pepsico.com. O processo que envolve este recall não apresentará qualquer custo ao consumidor.

Fonte: Marina Rigueira - Estado de Minas

terça-feira, 12 de agosto de 2014

Legalização da maconha, uma moeda de dois lados.



             Em alguns países, a maconha é liberada para uso medicinal. Sabe-se que ela auxilia no tratamento de diversos distúrbios e doenças crônicas, como a AIDS e o câncer, aliviando seus sintomas. Porém, existe um fator que pesa muito na hora de optar por liberar o uso da maconha no Brasil, o tráfico de drogas.
Acredito que aqui no Brasil, estamos perdendo uma grande oportunidade, ao não levar em consideração essa possibilidade. Pessoas em geral, estão comprando a erva de forma ilegal, para poder dar a seus familiares uma condição de tratamento adequada e indolor.                     Legalizando o uso medicinal da maconha, estaríamos reduzindo o tráfico de drogas no país e a indústria farmacêutica teria um grande retorno financeiro.
Em contrapartida a prematura iniciação dos jovens no mundo das drogas, é um dos fatores que mais assusta a população em geral; Acredita-se que a maconha seja apenas, o primeiro degrau para o acesso a drogas mais pesadas. A maconha tornando-se uma droga lícita, o governo deverá tomar as medidas cabíveis para que sua distribuição e venda ocorra de forma adequada e através de receita médica, por exemplo.
Sendo assim, conclui-se que será necessária muita competência do governo para que essa opção se torne viável em algum momento. Enquanto isso não acontece quem sai perdendo é a população, por conta do grande aumento da violência em decorrência do uso de drogas e os pacientes de doenças tão graves, que poderiam ter uma qualidade de vida melhor.